sábado, 26 de maio de 2012

Maia está com Miria desde filhote (1 mês e 10 dias).




A brincadeira preferida é jogar bola com a dona.




A lhasa apso gosta de ficar em uma caixa de  madeira, para ser empurrada  por sua dona.



Depois de brincar, a cadela gosta de receber massagem.




No portão, Poli entra em contato com o movimento da rua.






Quando está com medo, Poli fica debaixo da cadeira. Então, Patrícia acalma a cadela. 




Poli está quase dormindo em cima do braço de sua dona.

































































domingo, 21 de novembro de 2010

Bertrand e Chicão, os cães da professora Flavia Meneguelli Ribeiro



Bertrand é o cão poodle de pêlo cinzento da família Ribeiro, onde acompanha esta por 16 anos. Foi comprado por iniciativa da filha, a atual professora universitária Flavia Meneguelli, quando ainda era adolescente.

No início enfrentou certa resistência do patriarca, o professor universitário e escritor Francisco Aurélio Ribeiro, mas depois que este ficou doente ganhou a atenção fiel de Bertrand, que não saía de perto dele.

Depois disso ficou apaixonado pelo cão. Segundo Flavia, Bertrand é um cachorro “mal humorado, bravo, independente, não gosta muito de carinho, mas é inteligente e gosta muito da família”.

Já teve muitos momentos difíceis em sua vida. ”Ele já foi atacado por um Pit Bull e sobreviveu”, conta Flavia. Já chegou a sofrer um AVC (Acidente Vascular Cerebral, vulgo "derrame") e devido ao aumento do coração, é obrigado a tomar remédios. Dentre os momentos inusitados, Bertrand chegou a tomar acidentalmente um remédio controlado, chagando a ficar em estado de agitação.

Atualmente Bertrand está quase cego e anda de forma mais lenta, devido às dificuldades com a saúde. Com 16 anos já pode ser considerado um cão idoso.
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Depois que casou, Flavia chegou a sentir falta de um cachorro e viu que a raça Buldogue Francês era adequada para viver em apartamento. Procurou escondida do marido por um lugar que vendesse a raça até que encontrou.

Estava atrás de uma fêmea, mas se encantou pelo macho que estava disponível na loja. Devido a uma viagem, chegou a reservar o cachorro por 500 reais. O marido, que possuía inicialmente uma resistência inicial, mudou de ideia depois de ver o cachorro pela primeira vez.

Chicão, como se chama o buldogue Francês, segundo Flavia “apronta muito, gosta de morder minhas sandálias havaianas e puxa a toalha da mesa”, sendo que já chegou a quebrar muitos objetos devido à esse hábito. “Nós não usamos mais toalha de mesa”, conta Flavia.

Tuchi, o yorkshire

Tuchi tinha 2 meses quando Patrícia Alves ganhou de presente de um colega. Segundo ela, o yorkshire "se deu com o ambiente".

Hoje, Tuchi tem 3 anos e "não é um cachorro chorão", analisa Patrícia, mas "o temperamento dele varia de pessoa para pessoa", complementa.

"Ele gosta de brincadeira na hora que ele quer (...) Não precisa nem fazer gesto pra ele, é só falar grosso que ele estranha a pessoa". O vídeo abaixo mostra como é a personalidade de Tuchi. Assista:

Netinha, a micro poodle toy

Netinha foi dada de presente à Frederico Silva, filho de Janete Silva. Mas, segundo ela, "quem cuida sou eu". A micro poodle toy, que tinha 59 dias quando Frederico ganhou, adotou Janete como mãe, conta Janete.

Em 2008 viajou de avião com o marido e o filho, mas não pôde levá-la. Então deixou a cadelinha em um hotelzinho, com a veterinária que sempre cuidou dela.

Quando voltou para buscá-la, Janete perguntou para a veterinária como Netinha se comportou. "Foi a primeira vez que eu fiquei longe dela", diz.

A médica disse à ela que, nos primeiros dias, a cachorra não queria comer nada. Uma funcionária do hotelzinho aconselhou a veterinária para colocar um pano por baixo dos pratinhos de ração. A veterinária seguiu a dica e, imediatamente, Netinha comeu.

Janete disse que a funcionária estava certa: a cadela pode estar faminta, mas se não tiver o paninho debaixo, ela não come. Assista o vídeo:



Netinha adora lamber sua dona. "Perguntei ao veterinário (o motivo de tantas lambidas). Ele disse que é uma forma que o cachorro encontra para chamar a atenção do dono". Veja o vídeo abaixo:

O caso de Brisa

Conversando com meu marido, resolvemos arrumar uma companheira para ele”. Então, o casal comprou Brisa, aos 6 meses. Com a chegada da cadelinha, também da raça schnauzer, Norma acredita que Billy tem ficado menos triste quando ela precisa sair de casa para resolver qualquer coisa.

Os dois se apaixonaram em 2008 e desde então, Brisa teve 4 ninhadas. Desta última, a cachorrinha pariu apenas 1 filhote (fêmea) e 3 dias depois, não conseguia mais amamentar, pois não tinha leite.









Pepita, como é chamada, precisou de tomar mamadeira. Assista o vídeo:

A história de Billy

Billy é da raça schnauzer, e foi comprado por Márcio Gomes e Norma Nascimento quando tinha 9 meses. Hoje, tem 5 anos.
Segundo Márcio, Billy é “tido como cachorro especial”, sabe se comportar, é esperto, alegre, interage com a família, e é considerado um membro da família.

“NÃO ME SINTO MAIS SOZINHA”, DIZ NORMA NASCIMENTO
“(Billy) é um cachorro super agradável, obediente ele só falta falar. Como eu ficava a maioria do tempo sozinha, ele era a minha maior companhia. Não me sinto mais sozinha. Depois de algum período, tive que fazer alguns trabalhos fora, tive que sair todo dia, ele chorava de eu mesma chorar de dar dó”.

Abaixo, um vídeo de Billy recebendo massagem:

História de amor

ACHADA NO LIXO

Dara foi achada no lixo por Fátima Ramos perto de sua casa, em Cariacica. A cadela de raça indefinida tinha entre 3 e 4 meses quando “foi abandonada pela família que a adotou, e a intenção era só tratar e dar para uma pessoa que quisesse cuidar dela. Mas, no entanto, me apaixonei”, diz Fátima.

Ela conta que a cachorrinha estava infestada de carrapatos e “ninguém ia ter paciência com ela, cuidar dela, aplicar as injeções (anti- carrapatos) nela”. “Já tinha 3 cachorros e, quando me separei, preferi pegar só ela”, acrescenta.
APRESSADA NÃO COME CRU, MAS PASSA MAL

Atualmente, Dara tem 2 anos e 7 meses e mora com Fátima em Vitória. Na casa nova, toda vez que Fátima faz churrasco nos fins de semana, a cadelinha participa. “ela é gulosa, é muito pequenininha, o estômago dela deve ser uma miniatura. Dia de churrasco é dia em que ela come mais”, descreve Fátima.

Por ser gulosa, a cachorrinha tem dor de barriga e vomita. “Se ela passar mal, ela vai e me acorda; e depois que ela me acorda, é aí que ela vomita”, relata Fátima.
Quando desconfia que Dara vai passar mal, coloca a cadela dentro da casinha.